sexta-feira, 25 de julho de 2008

AS BRIGAS CONJUGAIS ATRAVÉS DE UM JOGO DE XADREZ.

AS BRIGAS CONJUGAIS ATRAVÉS DE UM JOGO DE XADREZ.
(Autor: Antonio Brás Constante)

Se para alguns o casamento é um jogo de cartas marcadas, poderíamos descrever as brigas conjugais como os movimentos das peças de um jogo de xadrez. As desavenças podem ter seu princípio quando uma rainha resolve atacar o rei (algumas vezes se referindo a problemas envolvendo um cheque ou o contra-cheque), ou ainda por causa de um rei egocêntrico, que gosta de se achar a peça mais importante da partida, sacrificando a felicidade da própria rainha em nome de seu bem-estar egoísta.

As brigas têm etapas de certa forma definidas, mas pouco definitivas. Podem começar com um silêncio ensurdecedor. Os jogadores (marido e mulher) quase nem se olham nos olhos. Ficam esperando o melhor momento para dar o lance inicial, até que um deles resolve mover o primeiro peão da troca de palavras, numa tentativa de avançar rumo à guerra ou de se chegar a um ponto de paz.

Logo se armam as torres, como muralhas de ódio entre os dois, e cuja visão que só enxerga em linha reta. Um ataque direto. Cego para as nuances em sua volta. A função da torre nas brigas é impedir qualquer aproximação, esconder sentimentos, isolando os amantes em casulos de solidão.

A partir deste estágio surgem os cavalos, dando coices e patadas mortais em qualquer relacionamento. A discussão assume um andar torpe, que ataca pulando por cima de qualquer chance de proteção, lançando-se de forma suicida feito um animal ensandecido. Os cavalos deveriam ser chamados de cobras, pois parecem sempre prontos para dar o bote. Esmagando e pisoteando qualquer tentativa de dialogo. Movendo-se como peças loucas pelo tabuleiro da vida.

O jogo vai piorando a cada instante. Então surgem os bispos, correndo de lado, fulminando com olhares atravessados, em seus movimentos eternamente separados, sem se tocar. Eles transpassam todas as defesas, e sem qualquer sinal de piedade, buscam atingir sempre o coração. Muitas vezes, tudo termina em meio ao movimentar intransigente destas peças, deslocadas através do rancor, dúvidas e decepção.

Mas é quando a poeira baixa e todas as demais peças caem, que enfim podem ficar frente-a-frente rei e rainha, faces opostas de uma mesma moeda. Neste momento, se o amor falar mais forte que o desafeto, talvez ambos percebam o quanto estavam errados ao tentar tomar o espaço do outro no tabuleiro. Quem sabe até entendam que não são rivais mortais, e sim parceiros em busca de um mesmo objetivo. A partir deste momento um novo jogo tem início, agora com o rei e sua rainha andando lado-a-lado, cercados de outras regras, forjadas com promessas repletas de felicidade. Assim a partida termina e a união recomeça, selada com um beijo declarando a vitória no empate. XEQUE-MATE.

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sexta-feira, 18 de julho de 2008

PERDENDO MAIS QUE O MEDO

PERDENDO MAIS QUE O MEDO
(Autor: Antonio Brás Constante)

Ele mal chegou em casa e já trancou a porta. A noite estava apenas começando, mas não queria arriscar que alguém entrasse em seu lar por um descuido seu. Aqueceu algo no forno de microondas e foi deitar. Ao chegar no quarto, cansado, atirou o casaco para trás, jogando-se na cama. Porém, manteve a luz acesa, pois assim se sentia mais seguro com seus medos.

Aos poucos foi escutando o vento uivar lá da rua, seguido pelos estrondos dos trovões. O som da chuva passou a açoitar sua janela de um jeito forte e assustador. Aconchegou-se ainda mais fundo nas cobertas. “Maldita hora que a esposa escolheu para ir visitar a mãe dela”, ele pensou. Ela iria ficar uns três dias fora com as crianças, deixando-o totalmente sozinho naquele casarão de apenas quatro peças, mas que mesmo sendo pequenas, ficavam enormes quando estava sozinho.

A noite se arrastava muito devagar, e ele apesar de estar cada vez mais sonolento, não conseguia dormir, isso graças ao temporal em conjunto com a televisão ligada. Foi então que tudo começou. A luz apagou-se de repente. Raios surgiram próximos às frestas da janela, iluminando o quarto escuro. O vento parecia ainda mais forte e o som de batidas descompassadas chegou aos seus ouvidos.

Apavorado demorou a se dar conta de que o retumbar que escutava vinha de seu próprio peito. Era seu coração disparado que batia de forma ensurdecedora. A luz voltou de forma parcial, em meia-fase como dizem. Mal iluminando o quarto, e deixando-o recoberto por sombras ameaçadoras que dançavam ao seu redor.

A televisão ligou-se novamente, porém, em um canal que só pegava chiados e chuviscos. Ele não tinha coragem de esticar o braço para apanhar o controle remoto que estava em uma mesinha afastada da cama. Neste momento então percebeu o vulto parado próximo a porta do quarto. Baixo como um gnomo, quase imóvel, como se estivesse lhe espreitando para um ataque.

O medo inundou seu corpo, transbordando de terror através de seus poros frente à criatura dantesca. Mal conseguia respirar. Procurava não olha-la diretamente, mas pelo canto dos olhos podia percebe-la ali. Começou a passar mal. Uma voz interior lhe dizendo para se enfiar embaixo das cobertas e ali ficar até amanhecer.

Vários minutos se passaram. Todo quarto parecia congelado como a cena retratada em um quadro. As sombras fantasmagóricas pareciam zombar daquele pequeno homem assustado, que tentava usar as cobertas como escudo, frente ao sobrenatural espectro que permanecia apoiado na porta.

Foi uma luta inglória do homem racional contra os seus pavores. Mas aos poucos a coragem brotou de onde até aquele momento só havia a caótica confusão criada pelo medo. Ele finalmente conseguiu ignorar o clamor insistente de seu interior que lhe dizia: “Fique embaixo das cobertas! Para o seu bem, fique em baixo das cobertas!”.

Era um zumbido incessante que mais parecia uma voz fraca dentro de sua cabeça. Insistindo em lhe atormentar. Mas ele não era um covarde. Fraco talvez. Medroso. Um medíocre apavorado. Mas não um covarde. Saiu da cama e se lançou, com o fiapo de coragem recém adquirida, de encontro ao vulto inerte. Neste momento a luz voltou, mostrando que aquela figura sombria nada mais era que o seu casado que ficara preso na maçaneta da porta.

A cor voltou ao seu rosto. O sangue passou a jorrar forte em suas veias. Então foi daquilo que ele teve tanto medo? De seu casaco? Era inacreditável. Estava se sentindo um verdadeiro idiota por dar crédito a temores infantis. Um homem feito, casado e com filhos, amedrontado por um pedaço de pano.

Diante do próprio sentimento de ridículo, resolveu soltar a fera que havia dentro de si. Saiu pela casa rindo para as sombras nos cômodos escuros. Encarando-as e intimando-as a tentarem lhe assombrar novamente, pois agora isto seria impossível. Ele transformou-se a partir daquele momento em um ser todo-poderoso. Corajoso. O maioral de seu lar. Nada mais poderia afetá-lo ou assustá-lo.

Abriu a porta de sua casa em plena madrugada. Saiu para rua no meio da chuva, erguendo os braços e dizendo: “Eu não tenho medo, ouviram! Eu não tenho medo! Quero ver alguma coisa me assustar agora!”. Foi então que sentiu o cano frio de uma arma cutucar suas costas, seguido das palavras: “É UM ASSALTO!”. O corpo todo amoleceu, amarelando da cabeça aos pés.

Para piorar a situação, a voz de seu interior voltou ainda mais irritante dizendo: “Eu avisei para ficar na cama, mas me escutou? Nãããão! Nunca me escuta. Viu no que deu bancar o machão? Depois me chama de chato. Logo eu que só queria ajudar...”.

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sábado, 12 de julho de 2008

HOJE ME PRODUZI TODA E... CEGUEI UM COELHO.

HOJE ME PRODUZI TODA E... CEGUEI UM COELHO.
(Autor: Antonio Brás Constante)

Muitos costumam viver suas vidas em verdadeira paz de espírito, totalmente indiferentes ao mundo que gira ao seu redor. São indivíduos que trabalham, estudam, vão ao mercado, ou à farmácia, demonstrando uma serenidade no rosto, pois sabem que são pessoas de bem, incapazes de fazer mal a uma mosca. E eles estão inteiramente certos em pensar assim, já que diretamente não infligem nenhum mal aos seus semelhantes. Porém, muitas das causas de atrocidades no mundo estão nas entrelinhas...

Vamos tomar por base uma ida ao cabeleireiro na década de 80, onde as mulheres da época (assim como as mulheres de hoje), tentavam dar uma produzida no visual, buscando novidades que as deixassem mais belas. Mas, ao agirem assim estavam indiretamente contribuindo com a tortura, cegueira e matança de animais indefesos (como o coelho, por exemplo). Se bem que para compactuar com tal crueldade, elas não precisariam ir ao cabeleireiro, já que foram alguns dos testes feitos para confecção de artigos estéticos (que elas também tinham em casa), os responsáveis diretos por tais atos bárbaros contra vários animaizinhos da natureza (muitos deles adorados por seus filhos, quando assistidos em desenhos animados que exibiam cenas do bosque encantado).

Mas afinal, onde é que um escritor de fundo de quintal (acreditem, alguns escritores têm quintal, e eu me incluo entre eles), quer chegar falando sobre isso? Bem, talvez a lugar algum, ou quem sabe despertar algumas pessoas para este tipo de fato, do mesmo modo que fui novamente despertado ao ler a matéria “ele precisa ser sacrificado?” (chamada de capa na revista Galileu de maio/08).

A sociedade avançou no decorrer da história, criando hábitos de consumo que necessitam da utilização de animais para o desenvolvimento de seus produtos de forma segura, nos protegendo dos efeitos indesejáveis que eles poderiam vir a causar. Claro que este tipo de pesquisa envolvendo seres vivos pode não se resumir apenas aos animais considerados irracionais (mas que sentem dor e todo tipo de sentimentos inerentes a qualquer indivíduo). Muitas vezes as cobaias são os próprios seres humanos, como em casos ocorridos na África, com testes envolvendo medicamentos para o combate do HIV, onde parte dos pacientes tomava placebo achando que aquele “medicamento” iria protegê-los contra o vírus.

Sempre é bom lembrar que se não fossem estes testes, muitas das descobertas científicas envolvendo remédios, técnicas de transplantes de órgãos, entre outros frutos advindos desse tipo de pesquisa, não teriam sido alcançadas. Descobertas que conseguiram evitar a morte e o sofrimento de inúmeros seres humanos, também favorecendo muitos animais que delas se beneficiaram.

Enfim, dizer que podemos dormir com a consciência tranqüila simplesmente por nos mantermos alienados aos meios que se empregam para garantir nossa qualidade de vida (seja ela estética, gastronômica, medicinal, etc) é mais do que pura inocência é, sobretudo, uma falta de nossa própria essência, intitula por nós como: humanidade.
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domingo, 6 de julho de 2008

LOST e Wikpédia: FUI EXCLUÍDO!

LOST e Wikpédia: FUI EXCLUÍDO!
(Autor: Antonio Brás Constante)

Se a vida de um escritor já não é nada fácil, quem dirá então a vida de um eterno aprendiz de escritor (como no meu caso). Para conseguirmos romper a barreira do anonimato, a criatividade é nossa maior arma. Porém, é somente através do auxílio dos meios de comunicação que conseguimos chegar aos olhos dos leitores. Mas o espaço na grande mídia é limitado e concorrido. Por isso, salvo alguns poucos iluminados pelos holofotes da televisão, que conseguem através de participações em BBB ou similares, os seus preciosos minutos de fama e consagração, a grande maioria acaba mesmo é torcendo para que algum meteoro caia em seu pátio (de preferência com algum alienígena amistoso dentro), glorificando assim seu caminho rumo ao sucesso.

Uma outra forma de divulgação muito forte e eficaz é a internet. Mas, engana-se quem acredita que este mundo virtual é aberto e receptivo. Ao contrário, para se destacar nele é preciso bem mais do que apenas um bom jogo de cintura (em alguns casos uma musiquinha com palavras de baixo calão, ou um vídeo apelativo funcionam). E foi ingenuamente pensando em marcar posições através de alguns “points” disponíveis na internet que acabei sumariamente: “EXCLUIDO”.

Primeiramente foi a tal da Wikipédia, um lugar onde se pretende criar uma espécie de enciclopédia viva, alimentada e fomentada diretamente pelos internautas. Fonte de pesquisa quase inesgotável, e sendo assim, crivada de regras. Movido pela curiosidade e pela idéia de também inserir ali meu nome (marca registrada em certidão de nascimento e autenticada em cartório), acabei me cadastrando e tecendo através de pérolas textuais um pouco de quem eu sou (recheando com doses de humor).

Tudo devidamente escrito, publicado e rapidamente... Deletado. As justificativas vieram em explicações vagas do tipo: “principio da imparcialidade”, ou taxando meus textos de propaganda, etc. Então, sem mais nada a fazer, disse adeus e fui embora, sem sair de minha cadeira (se alguém quiser saber mais, procure na internet (google, orkut, etc) o texto “WIKIPÉDIA – EU TÔ FORA”).

Algum tempo depois (mas precisamente nestes últimos dias), resolvi humorizar o seriado LOST, mesmo sabendo que alguns odeiam, outros amam, e outros ainda (que não são os outros do próprio seriado) nem sabem do que estou falando. Com esta idéia na cabeça criei uma comunidade no orkut “LOST - HUMOR” e montei um site: www.hploco.com/lost com a seguinte chamada: “Esta comunidade é uma paródia do seriado LOST (...) e acontece em um prédio, onde dezenas de pessoas caem de elevador em uma misteriosa sessão desativada de achados e perdidos. O maior mistério aqui é saber como couberam tantas pessoas dentro de um único elevador”.

Após criar os primeiros tópicos, comecei a divulgação (caso não tenham notado, este texto também faz parte da divulgação), a primeira idéia foi divulgar a comunidade em fóruns, comunidades, e FAQs voltadas para os fãs do LOST. Porém, já na primeira tentativa de propaganda em um dos tais fóruns, acabei sendo (em tempo recorde) excluído, bloqueado, desativado e talvez até amaldiçoado.

Enfim, o mundo virtual, mesmo com toda a pretensa abertura, ainda é um lugar bem fechado, com regras que em muitos casos ferem a liberdade de criação que se prega como existente para este espaço, por isso às vezes é preciso tentar romper estes padrões de poder e monopólios, visando libertar novas idéias, para que voem livres através de olhos apaixonados por todos os tipos de leitura.

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quinta-feira, 3 de julho de 2008

WIKIPÉDIA – EU TÔ FORA.

WIKIPÉDIA – EU TÔ FORA.
(Autor: Antonio Brás Constante)

Este texto transcreve a forma como me cadastrei na WIKIPÉDIA, sendo também o motivo de ter meu cadastramento excluído, por não obedecer aos seus padrões e normas. Alguns poderão achar que foi um ato de rebeldia de minha parte, mas acreditem, só quis ser eu mesmo, deixando ali a marca registrada de meu humor. (atenção: este texto é um complemento da crônica: “LOST e Wikpédia: FUI EXCLUÍDO!”, que ficará inédito até 05.07.2008... Aguardem).

===Quem sou eu?===

Olá! Eu sou Antonio Brás Constante. Acho que estava dormindo, pois fechei meus olhos por breves instantes e quando acordei estava aqui. Não dá pra reclamar muito desta situação, afinal estar em um mundo virtual é sempre um conceito moderno de se viver. Troquei um corpo usado e em condições precárias de uso, por um corpo textual novinho, só não me dou um beliscão agora porque não tenho mais dedos, mas tudo bem. Com exceção da cervejinha gelada e dos rodízios de pizza, acho que vou acabar me acostumando com o lugar. A propósito: sou aprendiz de escritor gaúcho.

===Por que resolvi contribuir com a Wiki?===

Porque sou um filantropo de plantão no que se refere às letras. Gosto de juntar elas em punhadinhos e ir espalhando por aí, formando as palavras que se moldam destas junções. Vocês podem me chamar de louco, mas eu, se conseguir, vou chamar um táxi.

===Em que área eu talvez contribua mais?===

Quero poder contribuir em todas as áreas, e se possível, também nas cozinhas, nas salas e talvez até mesmo nos banheiros.

===Onde é possível me encontrar fora da Wiki?===

Vocês podem me encontrar em algum barzinho virtual tomando chope binário, ou em alguma dessas redes com rendas nas bordas.

Meu e-mail é: abrasc@terra.com.br e meu site onde publico minhas pérolas textuais é:
www.recantodasletras.com.br/autores/abrasc

Grande abraço.
ABC