sexta-feira, 29 de maio de 2009

A PEQUENA MAISA E O MONSTRO TERRÍVEL (a arte de iludir parte I)

A PEQUENA MAISA E O MONSTRO TERRÍVEL (a arte de iludir parte I)
(Autor: Antonio Brás Constante)

Muitas vezes até coisas lógicas, como a própria lógica, podem falhar quando são utilizadas de forma parcial ou meramente representativa. Por exemplo, se encontrássemos alguém que desconhecesse os gentílicos, ou seja, os nomes utilizados para definir as pessoas nascidas nos diversos lugares deste mundo, e lhes disséssemos que quem nasce na Argentina é chamado de argentino, quem nasce em Londres é londrino e quem nasce nos Andes é chamado de andino, este indivíduo poderia deduzir que quem nascesse na Espanha se chamaria espinho, se fosse em Creta seria cretino e nascendo na Suíça só poderia ser suíno, e passaria a achar que a tal gripe A(H1N1) veio de lá.

O que acaba chocando e causando desapontamento é quando o poder público resolve tratar as coisas de forma representativa, e ao invés de trabalhar o todo, foca os esforços sobre um fragmento do problema, na expectativa de que isso faça com que as pessoas pensem que se está atuando de forma eficiente na solução geral. É o que parece estar acontecendo no caso do alarde sobre o choro televisivo da menina Maisa (vítima de um ato de péssimo gosto de quem bolou aquele episódio).

Se ela chorasse embaixo de uma ponte, abandonada em alguma viela, sofrendo indefesa diante dos tantos horrores pelos quais sofrem milhares de crianças anônimas, diariamente, explicitamente e vergonhosamente em cada um dos recantos deste País, os tais representantes de seus direitos, provavelmente, continuariam quietos em suas funções burocráticas, pois todos sabem que são muitos os casos de desrespeito as crianças, faltam funcionários, faltam recursos, blá, blá, blá e mais blá.

Mas um choro na televisão tem um peso maior, causa comoção, e faz com que os paladinos da justiça corram de forma altruísta ao seu socorro, e aproveitem para aplicar multas milionárias no decorrer do processo. Eles aparecem em todas as mídias que queiram ouvi-los para dizer que estão de olho em qualquer violação dos direitos da conhecida menina. E assim a pequena Maisa pode continuar a seguir sua carreira tranqüila, enquanto o monstro terrível do abandono fica lá fora, nas favelas, ruas e sinaleiras (apenas citando alguns lugares onde este ser monstruoso pode ser encontrado), atacando livremente todas as demais crianças, que vivem sem assistência ou audiência.

A hipocrisia parece transbordar soberana quando se vê casos assim, onde tentam dar a entender que a sociedade realmente estaria atenta e disposta a fazer algo em favor dos injustiçados e compensar o descaso escancarado. Quase dá para ouvir um retumbante discurso dizendo: “nós não somos omissos aos problemas infantis, mas como não podemos atender a todos com igual eficiência, vamos mostrar nossa competência neste ou naquele caso, na esperança de que com isso ajudemos a atenuar o sofrimento das outras crianças que sofrem indefesas e longe dos nossos olhos (pois ao que parece o poder público não assiste sequer aos documentários sobre o sofrimento infantil, mas a audiência deles aos programas do SBT deve ser enorme...)”.

Enfim, para não alongar muito o texto, vou deixar para a “parte II” a continuação sobre esta mania que o estado brasileiro tem de tentar fazer de conta que está resolvendo os problemas da nação, utilizando casos isolados como se fossem programas de ação eficientes e não deficientes.

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NOTA DO AUTOR: Divulgue este texto para seus amigos. (Caso não tenha gostado do texto, divulgue-o então para seus inimigos).

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sábado, 23 de maio de 2009

A IRREFUTÁVEL REVELAÇÃO...

A IRREFUTÁVEL REVELAÇÃO...
(Autor: Antonio Brás Constante)

Neste momento toda a atenção do mundo está voltada para uma só pessoa. Um senhor de 89 anos, de origem humilde, morador do interior do Estado do Rio Grande do Sul. Um homem conhecido em sua região, apenas como Seu Artêmio.

Há algumas semanas atrás, finalmente foi decifrada, de forma clara, parte de uma das profecias de Nostradamus. Fato que coincidiu com o achado de uma carta feita na época de Cristo, escrita por apóstolos e pela descoberta de algumas inscrições Maias.

Analisadas as três escrituras, constatou-se que se referiam ao mesmo assunto. Falavam sobre uma pessoa, que em um certo momento e em um determinado lugar, receberia a inspiração necessária para esclarecer-nos sobre a origem da humanidade. A pessoa em questão era o Seu Artêmio.

Ele foi o escolhido, para que através de uma única pronuncia, pudesse responder sobre quem somos, de onde viemos e qual é nosso papel neste plano material.

Seu Artêmio se mostra calmo e contemplativo, imerso em seus pensamentos. Totalmente indiferente aos milhares de repórteres ao seu redor e câmeras que filmam o seu semblante. A qualquer momento ele deverá falar e o que disser guiará nossos passos. Abrirá nossos olhos sobre o verdadeiro sentido de nossa existência. Esperem, parece que ele vai dizer algo...

- A...

Sim, Seu Artêmio, diga: “A” o quê? A humanidade? A origem da vida? Parece por uns instantes que ele não vai conseguir falar. O que é mais do que compreensível. Dada a responsabilidade advinda das suas próximas palavras. Todos estão esperançosos. O silêncio é total. Os corações de bilhões de pessoas batem descompassados. O nervosismo está estampado em cada rosto, diante da grande revelação sobre algo que, provavelmente, será a comprovação de nossa origem divina. Vamos, Seu Artêmio, diga-nos qual o sentido da humanidade? De sua boca saíra, afinal, o que nós, seres humanos e racionais, realmente somos. Meu Deus! Ele vai falar. ELE VAI FALAR!

- A... A... AAAAAATCHIIIIIIMMMMMMM…

(P.S: as profecias também falavam sobre um livro, denominado: “Hoje é seu aniversário – PREPARE-SE”, que seria lançado em junho de 2008, por um escritor chamado: Antonio Brás Constante e que mudaria a vida de todos aqueles que lessem o seu conteúdo. Resta-nos esperar para ver se as profecias se concretizam...).


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sexta-feira, 15 de maio de 2009

UMA BELA PORCARIA MUNDIAL

UMA BELA PORCARIA MUNDIAL
(Autor: Antonio Brás Constante)

O mundo anda infestado de epidemias, entre elas podemos citar a epidemia dos noticiários sobre epidemias, as epidemias de violência e desrespeito de adolescentes contra professores, isso sem falar das epidemias que se concentram em regiões especificas, como a atual epidemia de filhos presidenciais que andam se proliferando no Paraguai. Aliás, se o presidente do Paraguai fosse um dedo, provavelmente seria aquele conhecido pela alcunha de “pai de todos”.

A histeria sobre a febre suína é tanta que até pessoas do signo de porco, no horóscopo chinês, podem acabar virando alvo de perseguições sem sentido. Em alguns lugares devem até chegar a proibir a exibição do filme: Baby, o porquinho atrapalhado. Já existem relatos de mães que andam evitando colocar seus filhos dentro dos chamados chiqueirinhos, com medo de contágios. Isto sem falar no vandalismo contra lojas de ferragens, local reconhecidamente repleto de porcas de todos os tamanhos e tipos.

Comer carne de porco até pode, mas tente não pegar o mesmo elevador que eles. Ao contrário da administração onde é importante manter o foco sempre presente, no caso das epidemias devemos evitar qualquer tipo de foco a todo custo. Até ditados antigos tais como: “agora é que a porca torce o rabo”, estão sendo atualizados para algo como: “Cuidado quando a porca tosse para o seu lado”.

Visando impedir ataques animalescos aos pobres suínos, resolveu-se trocar a denominação da moléstia para A(H1N1), deixando o nome parecido com uma placa de carro, já que presumivelmente as pessoas preferem atacar um porco indefeso a estragar um veículo emplacado. Tudo isto anda se mostrando uma bela porcaria.

A história é recheada de epidemias, a primeira foi a do pecado, que era transmitida via fruto proibido, e conforme relatos sobre o assunto, acabou contaminando 100% dos habitantes do paraíso (aproximadamente duas pessoas). O fato foi tão grave que culminou na expulsão de Adão e Eva para uma área de contenção chamada de planeta Terra, onde a epidemia se alastrou junto com a humanidade. Podemos considerar que o pecado é a doença mais antiga de toda nossa existência.

O medo maior é que as epidemias se juntem, criando novas doenças do tipo: a dengue suína, ou pior ainda, a gripe do porquinho amarelinho. Mas, com sorte poderiam surgir dessas junções, gripes benéficas, como a gripe política, por exemplo. Uma epidemia transmitida para qualquer indivíduo com falta de escrúpulos. O infectado passaria então a ter crises violentas de honestidade.

Infelizmente toda esta onde alarmante de alarmosas doenças acaba justamente desviando o foco de um dos piores (su)focos que enfrentamos, a epidemia de safadeza (corrupção, descaso, roubo, etc), que acontece não somente na política, mas em várias alas da sociedade. Uma doença que se alastra pelo mundo, sem que haja uma vacina conhecida. E a única coisa que ainda podemos fazer para contermos o seu avanço é termos a decência de não nos deixar contaminar.

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sexta-feira, 8 de maio de 2009

PARCAS PALAVRAS SOBRE PORCOS

PARCAS PALAVRAS SOBRE PORCOS
(Autor: Antonio Brás Constante)

A vida tem dessas coisas. Li uma reportagem da revista Superinteressante (ou seria Galilleu?) há algum tempo atrás e me deparei com o seguinte tema: “Porcos”. Gostei da matéria e resolvi traçar algumas linhas sobre o assunto (ATENÇÃO: Este texto foi escrito antes de estourar essa tal de gripe suína, mesmo assim o tema está bem atual para o contexto do momento).

O que me chamou a atenção primeiramente foi que a reportagem desmistificou a idéia de que porcos são animais sujos e burros (ao contrário dos seres humanos). Diferentemente do que a maioria pensa, eles são tão inteligentes quanto os golfinhos e mais espertos que os cães, aliás, ambos (porcos e cachorros), foram domesticados na mesma época, sendo descobertas evidências de que os cachorros eram utilizados primeiramente como alimento.

Parece que em algum momento da história, algum esfomeado descobriu que os porcos eram mais saborosos que os cachorros e a partir daí começaram a levá-los para dentro das panelas.

Pensando em tudo isto, comecei a refletir sobre as injustiças que esses animais sofrem, com seus nomes arrastados na lama, lembrando que muitos porcos realmente vivem na lama, mas vivem por um bom motivo, como não tem glândulas de suor, eles não suportam temperaturas quentes, o que leva os pobres animais a se esbaldarem em “piscinas” lamacentas e fresquinhas, já que não podem usar o chuveiro do dono da residência. Outra curiosidade é que os pêlos dos porcos foram utilizados como cerdas nas primeiras escovas de dente da humanidade.

Quantas já não foram às vezes em que atribuíram a alguém a alcunha de “porco” (de modo pejorativo). Se levassem em conta que os suínos (tal qual boa parte dos seres humanos), estabelecem “latrinas” para não emporcalhar seu habitat e que mesmo seus odores têm uma razão de ser, pois é através dele que estes animais conseguem exercer certos tipos de comunicação e entendimento entre eles, poderíamos dizer que chamar alguém de porco passaria a ser quase um elogio, ou mesmo se alguém dissesse que você fez um serviço porco, considere que ele achou o serviço bem feito.

Entre as tantas particularidades do texto, uma que me chamou atenção foi referente ao filme “baby o porquinho”, onde dizia que foram necessários 48 leitões para produzir o filme. Fico imaginando ao final das filmagens, todos comemorando, com os atores principais sobre a mesa, assados e com uma maça na boca, recheados e prontos para servir.

Falando em comida, uma coisa fascinante na culinária diz respeito aos suínos. Pois, para se fazer salsichão ou lingüiça, o homem aprendeu a retirar as tripas de dentro dos porcos, para depois colocar os porcos dentro de suas próprias tripas, uma façanha verdadeiramente admirável e, sobre certos aspectos, repugnante.

Quem sabe no futuro não olhemos para os porcos com outros olhos, reconhecendo-os como animais melhores e mais sofisticados, levando-os assim com mais consideração para dentro de nossos lares, de nossas vidas e... De nossos estômagos.

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sábado, 2 de maio de 2009

UM TESOURO INESTIMAVAL E... GRATUITO

UM TESOURO INESTIMAVAL E... GRATUITO
(Autor: Antonio Brás Constante)

Dizem que um amigo é um tesouro, mas alguns são verdadeiras arcas recheadas de cédulas falsas, que mais cedo ou mais tarde nos fazem entender a frase: “Antes só do que mal acompanhado”.

Estamos na era dos amigos virtuais, distantes, que nunca jogam bola ou pegam um cinema com a gente, mas que conhecem qual é o nosso time do coração e sabem os nossos gostos por filmes. Não falamos com eles ao pé do ouvido, mas abrimos nossas vidas em cada frase documentada. Compartilhamos nossas vivencias como se ambos fossem literalmente um livro aberto que é escrito a todo o momento neste estranho mundo novo que se apresenta cada vez mais hi-tech.

Nosso circulo de amizades pode ser entendido com um bolo que é preparado por nós e dividido em fatias. Através dessas fatias podemos classificar os amigos de várias formas, adequando as amizades as nossas próprias necessidades.

De um lado temos os amigos “contatos”, aos quais recorremos para auxiliar ou para sermos auxiliados no ramo profissional de nossa existência. Também temos os amigos “festeiros” que são ótimos quando se quer farrear, mas péssimos quando estamos com enfrentando alguma dificuldade. O amigo problema, que é encrenca certa em qualquer tipo de situação e que popularmente já ganhou a alcunha de amigo-da-onça.

Temos os amigos “pau-pra-toda-obra”, super úteis quando precisamos de algo, e aos quais não podemos negar nada, pois geralmente são nossos melhores amigos. Ou os amigos de estudos (faculdade, técnico, etc) juntos na arte de aprender. Os amigos de infância acabam muitas vezes se tornando amigos de nossas lembranças, que somem com o passar dos anos, mas sua amizade fica gravada nas nossas recordações de criança.

Nesta narrativa, não podem faltar os amigos para os chamados “papos-cabeça”, perfeitos para filosofar sobre as preocupações e mistérios existenciais. São eles que nos ajudam a tentar entender que é impossível montar o quebra-cabeça da vida, pois o tal quebra-cabeça é na realidade uma caixa de sucrilhos, que deve ser saboreada e não entendida.

Estes são apenas alguns dos tipos de amigos que encontramos enquanto vamos respirando e transpirando rumo ao leito eterno. Muitos deles acabam ocupando mais de uma função em nossas vidas. Mas todos estes amigos são marcos de nossa passagem por este mundo, transmitindo energia positiva e conseguindo dar um ânimo a nossa vida, dizendo coisas do tipo: “curta a vida porque a vida é curta”. Um amigo é um pedaço de nossa história escrita por outra pessoa.

Aproveito o final deste texto para prestar uma homenagem a um grande amigo conhecido por Ézio Leite de Oliveira, ou simplesmente Ézio para os amigos, que encerrou sua jornada neste mundo há poucos dias atrás. Algumas amizades morrem no decorrer da vida, outras se mantêm vivas mesmo após a morte, o Ézio era uma delas. Se as crenças dele estiverem certas e minhas descrenças totalmente erradas, então ainda voltaremos a nos encontrar... TODOS NÓS...

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