quinta-feira, 22 de outubro de 2009

FIM DO MUNDO EM 2012 E DEPOIS... OLIMPÍADAS - (Autor: Antonio Brás Constante)

FIM DO MUNDO EM 2012 E DEPOIS... OLIMPÍADAS

(Autor: Antonio Brás Constante)

 

Em meio ao revoar de balas perdidas (uma epidemia nacional), ganhamos o direito de efetuar as olimpíadas de 2016, talvez porque tenhamos demonstrado que temos "bala na agulha". A propósito, se houver alguma modalidade sobre derrubadas de árvores ou de helicópteros, teremos uma boa chance de medalhas.

 

Outra modalidade que está cada vez mais ganhando força (e perdendo qualquer esperança de justiça ou moralidade) é o arquivamento de denuncias governamentais sem barreiras (em qualquer esfera política).

 

Atualmente dispomos de dois fortes concorrentes nesta modalidade de arquivamento, um em Brasília, que trabalha lá (isto foi uma piada, ok?), e por mais denúncias que apareçam, ninguém consegue colocar os seus vultosos bigodes de molho. Ele, porém, deve estar conseguindo molhar outras coisas, já que arquivam tudo o que envolve a sua imortal pessoa. A segunda concorrente é aqui do RS, governando o próprio mandato e desgovernando todo o resto (quando digo: "todo resto", eu estou me referindo a todos os gaúchos que vivem sob seu jugo).

 

Sem mudar muito de assunto, mas já mudando, enquanto por aqui os helicóptores caem, lá nas terras do Tio Sam os balões sobem. Como na história do balão que carregou um menino (ao invés de ser o contrário). Notei que desta vez foi um brasileiro que provavelmente serviu de exemplo para os devaneios americanos, visto que fomos precursores (olhando apenas o passado recente) no lançamento de um padre voador, movido a balões, e que talvez não tenha entendido bem como deveria fazer para ascender aos céus.

 

Voltando as olimpíadas, nossa torcida terá que começar bem antes do que a de qualquer outro país, pois não torceremos apenas por nossos atletas, torceremos também para que os governantes de nossa nação parem de agir como seres sem qualquer noção. E não pensem que bastará fazer como há pouco tempo atrás, onde esconderam nossa pútrida pobreza dos pudicos olhos papais, quando o pontífice veio visitar nossos umbrais.

 

Antes de tentarmos acertar o tiro na mosca, ou a flecha no alvo, temos que procurar acertar o orçamento necessário para realização do evento, para que ele não acabe se tornando 500% maior (estou sendo otimista) do que a previsão inicial, como geralmente acontece.

 

Todas essas divagações somente valem se o mundo não acabar em 2012 (é claro), algo que seria bem possível de acreditarmos, já que se a humanidade gosta de crer  em coisas escritas a mais de dois mil anos, qual o problema em achar que os iluminados Maias não poderiam estar certos? (se bem que vaga-lumes também são seres iluminados, e nem por isso encontramos pessoas acreditando neles... bem, talvez algumas).

 

O fim do mundo pode ser entendido de várias formas, por exemplo, muitos podem entender que o fim do mundo é alguém ser contratado para cantar o hino nacional sem saber a letra. Outros podem entender que cair para segundona é pior do que qualquer apocalipse, e por aí vai. O fim do mundo acontece a cada instante perdido, a cada chance desperdiçada, ou toda vez que deixamos acontecer o pior quando poderíamos ter evitado. O fim do mundo é o arrependimento guardado em nossas lembranças... E que venham as olimpíadas.

 

NOTA DO AUTOR: Os amantes da leitura agora dispõe de um excelente portal chamado: www..skoob.com.br, funciona como uma rede social (tipo orkut), mas com ferramentas de leitura, tipo: Estante virtual para cadastrar seus livros, histórico de leitura, resenhas, etc. Quem quiser participar vai encontrar por lá o meu singelo livro "Hoje é seu aniversário", não esqueçam de adicioná-lo em suas estantes, ok? Quem quiser também pode me pedir uma cópia em PDF do livro, ou para fazer parte de minha lista de leitores, que recebem semanalmente meus textos, para isso basta enviar um e-mail para: abrasc@terra.com.br.

 

SOBRE O AUTOR: Antonio Brás Constante se define como um eterno aprendiz de escritor, amigo e amante da musa inspiração. Lançou recentemente o livro: "Hoje é seu aniversário – PREPARE-SE", disponível pela editora AGE (www.editoraage.com.br).

 

Site: recantodasletras.uol.com.br/autores/abrasc

 

SUGESTÃO: Divulgue este texto para seus amigos (vale tudo, o blog da titia, o orkut do cunhado, o MSN do vizinho, o importante é espalhar cada texto como sementes ao vento). Mas, caso não goste, tenha o prazer de divulga-lo aos seus inimigos (entenda-se como inimigo todo e qualquer desafeto ou chato que por ventura faça parte de um pedaço de sua vida ou tente fazer sua vida em pedaços).

 

sábado, 17 de outubro de 2009

NO TEMPO EM QUE ALGUÉM COME UMA LARANJA... (Autor: Antonio Brás Constante)

NO TEMPO EM QUE ALGUÉM COME UMA LARANJA...

(Autor: Antonio Brás Constante)

 

Em alguma parte do mundo, neste exato momento, alguém acaba de pegar uma laranja, pronto para degusta-la. Enquanto a tal pessoa começa a cortar a casca da fruta com uma faca, sem se preocupar se o seu ato desencadeou um artigo, (pois sua atenção agora está no fato de poder comer a laranja), você começa a tentar digerir este primeiro parágrafo.

 

Visto que meu texto já está escrito (e sendo lido agora por você), nota-se que o indivíduo que comia a laranja no momento em que eu escrevia não é o mesmo que o seu comedor de laranjas involuntário. Com isto temos quatro personagens nesta história, dois comendo laranjas, um escrevendo sobre isto e outro lendo. Somos personagens distintos, cujo único laço entre nós é a laranja. Seria ela doce? Azeda? Grande? Estragada? Isso importa? Sim, importa, principalmente para os dois que estão saboreando a fruta. Que forças os levaram a comerem as laranjas?

 

Você pode imaginar a laranja se quiser, seus pensamentos agora são frutos de uma fruta. Foi criada a idéia de uma laranja especialmente para chamar sua atenção. Tornei-a palpável em sua mente. Enquanto isso, nossos ilustres desconhecidos já descascaram suas laranjas e provavelmente estão comendo-as agora (um agora fora do contexto de tempo).

 

Mas, e se eu resolvesse não falar sobre laranjas? Se o assunto fosse a morte, já que tantas pessoas morreram durante a leitura desta parte do texto. Ou se eu começasse a escrever sobre o sucesso, ou sobre a miséria, tanto faz. De qualquer modo quem estivesse lendo seria guiado por minhas palavras. Refletiria sobre elas, pensaria nelas, aliás, enquanto você estiver lendo este texto, seus pensamentos estão diretamente ligados as minhas frases.

 

Posso dizer que estou conduzindo você neste instante para onde eu quiser, influenciando sua vida mesmo que de forma sutil. Tudo, aparentemente, a troco de laranjas. Somos diariamente dominados por influencias externas sem nos darmos conta de que isso acontece.

 

Comemos (inclusive laranjas), estudamos (ou não), trabalhamos (ou não), recebendo todo tipo de informações em nossa frágil cabeça. Algumas dessas informações são buscadas e analisadas, estamos conscientes de sua existência. Mas, e todas as outras? Das músicas ouvidas sem que se preste atenção à letra, até os milhares de cartazes pelos quais passamos sem olhar (mas que são captados de forma inconsciente e inconseqüente por nosso cérebro). Tudo isto sem falar na televisão, fonte inesgotável de sublimação.

 

Neste bombardeio agressivamente pacifico, somos alvos móveis, mas que ficam imóveis diante de tanta apelação. Tantos métodos de se pescar pessoas, potenciais compradoras, fiéis consumidoras, vorazes leitoras...

 

A laranja acabou. Totalmente devorada por alguém. Sutilmente incutida em seus pensamentos por mim. Se quisermos, podemos até mesmo refletir sobre as laranjas que nos são oferecidas, e talvez com isto consigamos aproveitar mais o seu suco e polpa, sem ter que engolir o bagaço tantas vezes absorvido por nós, nas entrelinhas de nosso dia-a-dia.

 

NOTA DO AUTOR: Os amantes da leitura agora dispõe de um excelente portal chamado: www.skoob.com.br, funciona como uma rede social (tipo orkut), mas com ferramentas de leitura, tipo: Estante virtual para cadastrar seus livros, histórico de leitura, resenhas, etc. Quem quiser participar vai encontrar por lá o meu singelo livro "Hoje é seu aniversário", não esqueçam de adicioná-lo em suas estantes, ok? Quem quiser também pode me pedir uma cópia em PDF do livro, ou para fazer parte de minha lista de leitores, que recebem semanalmente meus textos, para isso basta enviar um e-mail para: abrasc@terra.com.br.

 

SOBRE O AUTOR: Antonio Brás Constante se define como um eterno aprendiz de escritor, amigo e amante da musa inspiração. Lançou recentemente o livro: "Hoje é seu aniversário – PREPARE-SE", disponível pela editora AGE (www.editoraage.com.br).

 

Site: recantodasletras.uol.com.br/autores/abrasc

 

SUGESTÃO: Divulgue este texto para seus amigos (vale tudo, o blog da titia, o orkut do cunhado, o MSN do vizinho, o importante é espalhar cada texto como sementes ao vento). Mas, caso não goste, tenha o prazer de divulga-lo aos seus inimigos (entenda-se como inimigo todo e qualquer desafeto ou chato que por ventura faça parte de um pedaço de sua vida ou tente fazer sua vida em pedaços).

 

 

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

NÃO É NADINHA, É NADISMO.

NÃO É NADINHA, É NADISMO.

(Autor: Antonio Brás Constante)

 

Outro dia deparei-me com um novo conceito, criado por Marcelo Bohrer, e denominado por ele de: Nadismo. Passei então a divagar, assim, bem devagar, sobre o assunto. Pelo que entendi, o nadismo seria a eterna busca pelo nada, e não encontrando nada estaríamos no caminho certo para chegar ao nadismo.

 

Podemos imaginar que o nadismo é algo muito anterior ao homem, aliás, ao próprio universo, já que tanto a teoria científica quanto à religiosa afirmam que antes da criação ou do Big Bang, não existia absolutamente nada. Ou seja, o nada já reinou de forma soberana até ser invadido pelo tudo (composto de muito vácuo, salpicado com alguns insignificantes punhadinhos de matéria) do qual fazemos parte, perdendo literalmente seu espaço para o espaço que nos cerca.

 

A prática do nadismo está sendo cada vez mais difundida (e quem sabe até mesmo confundida, como provavelmente estou fazendo agora), tanto que o autor apareceu inclusive no programa do Jô Soares (um dia chego lá... ou não), dando de presente um livro todo em branco ao apresentador (vale lembrar que aquilo foi apenas uma brincadeira, pois o livro sobre o nadismo tem conteúdo escrito). Penso que mesmo um livro em branco seria apenas um nadismo parcial, pois apesar de faltarem às palavras, ainda existiria a capa, as folhas de papel vazias, etc, mas é interessante imaginar alguém perguntando: "Sobre o que fala o tal livro?", onde a resposta mais óbvia seria: "sobre nada...".

 

Caso o nadismo ganhasse ares de religião, poderia transformar-se em uma ótima desculpa para todos aqueles empregados que vivem ociosos pelas empresas, e quando questionados por seus chefes sobre o que estariam fazendo, poderiam responder abertamente que não estavam fazendo nada, sem que isso comprometesse seus empregos, já que estariam apenas exercendo suas crenças (acessar a internet continuaria sendo proibido mesmo assim).

 

Diferente da meditação que auxilia muitas pessoas a entrarem em transe, alcançando a elevação da consciência em um nível transcendental e unindo a mente ao universo existente (ou em outros casos, deixando-as com dor nas pernas ao tentarem permanecer na tal posição de abelha ferroando uma flor de lótus), o nadismo, por sua vez, procuraria expulsar o tal universo de nossas consciências.

 

O nadista não faz meditação, ele simplesmente tenta não fazer nada por 45 minutos (provavelmente colocando um despertador como âncora para puxá-lo de volta ao mundo material ao término deste tempo). Tal mergulho ao nada se um dia chegar a ser executado de forma perfeita, poderá até mesmo provocar alguma forma de coma induzido ou causar algum tipo de catatonia nos nadistas mais fanáticos e determinados, como acontece, por exemplo, com algumas pessoas que assistem por muito tempo os Teletubbies ou qualquer enredo de novela mexicana.

 

Se o movimento (sem movimento) aumentar, poderão inclusive surgir teorias conspiratórias, dizendo que aquela história de responder: "De nada", quando alguém lhe diz: "obrigado" tem suas raízes em seitas secretas, ou quem sabe até mesmo em uma facção dissidente dos templários, que enquanto estavam sem fazer nada criaram o nadismo.

 

Enfim, antes que o escritor Dan Brown (autor do livro: "O código de Da Vinci") seja influenciado pela ideia do parágrafo acima deste meu singelo texto, e resolva utiliza-la para criar um novo best seller vendendo milhões às minhas custas, vou encerrando por aqui o assunto sobre o nadismo, visto que, se a premissa principal do nadismo é alcançar o nada, meu maior medo é que ele seja utilizado futuramente pelos políticos em geral, para justificarem o motivo de estarem sempre tentando tirar tudo que temos, sem nos dar nada em troca.

 

NOTA DO AUTOR: Os amantes da leitura agora dispõe de um excelente portal chamado: www.skoob.com.br, funciona como uma rede social (tipo orkut), mas com ferramentas de leitura, tipo: Estante virtual para cadastrar seus livros, histórico de leitura, resenhas, etc. Quem quiser participar vai encontrar por lá o meu singelo livro "Hoje é seu aniversário", não esqueçam de adicioná-lo em suas estantes, ok? Quem quiser também pode me pedir uma cópia em PDF do livro, ou para fazer parte de minha lista de leitores, que recebem semanalmente meus textos, para isso basta enviar um e-mail para: abrasc@terra.com.br.

 

SOBRE O AUTOR: Antonio Brás Constante se define como um eterno aprendiz de escritor, amigo e amante da musa inspiração. Lançou recentemente o livro: "Hoje é seu aniversário – PREPARE-SE", disponível pela editora AGE (www.editoraage.com.br).

 

Site: recantodasletras.uol.com.br/autores/abrasc

 

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domingo, 4 de outubro de 2009

A CRIANÇA QUE SE ESCONDE DENTRO DE VOCÊ

A CRIANÇA QUE SE ESCONDE DENTRO DE VOCÊ

(Autor: Antonio Brás Constante)

 

Doze de outubro, dia em que também é comemorado o dia das crianças. Existem vários pontos de vista que podem ser discutidos levando-se em conta esta data. Vou tomar como base à criança que existe em cada um de nós.

 

Os seres humanos tendem na juventude, a se afastarem de sua criança interior, sendo obrigados a resgatá-la, muitas vezes, na fase adulta, quando a tal criança já se encontra enterrada profundamente em toneladas de "seriedade", "profissionalismo", "juízo" e "maturidade" entre outras tantas características adultas.

 

Até chegar o dia em que vários de nós (seres adultos e independentes), passamos também a ser reconhecidos como respeitáveis pais e mães de família, tendo que nos comunicar com aquelas pequenas criaturas chamadas de filhos. Para isto se tornar possível, nos esforçamos para entrar naquele mundo de fantasia que é o mundo infantil, buscando conseguir assim, convencer-lhes a tomar banho, comer, se vestir, enfim cuidar deles. Muitas vezes, para alcançar esses objetivos utilizamos uma criatividade que beira ao ridículo, mas que é saudável, prazerosa e necessária para um bom entendimento entre ambos.

 

Em quantas ocasiões vimos, ou mesmo fomos nós que fizemos, os famosos apelos: "olha o aviãozinho", com uma colher na mão, tentando dissuadir a criança a comer. Mesmo sem perceber que ela não tem a mínima idéia do que raios uma colher tem de semelhante com um avião, aliás, ela nem sabe o que é um avião, ou o tal de aeroporto onde a colher deve pousar, que misteriosamente fica dentro de sua pequena cavidade bucal, e talvez por isso muitas expulsem a aeronave alimentar da boca, que escorre pelo queixo indo pousar no babador.

 

No banho o sabonete se transforma em um submarino. Na cama os cobertores são campos de força ou cavernas. Nos transformamos em cantores, malabaristas, palhaços. Tudo para convencer nossos "bebês", a agirem conforme queremos.

 

Um homem que de modo geral passa o dia engravatado e em reuniões sérias, discutindo ações importantes, ou pegando no pesado em alguma obra, ou mesmo dirigindo, ou executando qualquer outra função adulta, durante a noite se transforma na imitação de um cavalo ou sapo para brincar com seu filho.

 

A mulher, que busca seu espaço no mercado de trabalho, ou fica em casa enfrentando a rotina do lar, vê-se criando caretas que nem ela mesma sabia que conseguia, procurando energia para cantarolar ou contar histórias há muito esquecidas de sua própria infância.

 

O ser adulto volta a chamar a criança adormecida que existe dentro dele para ajudá-lo nesta difícil, porém, bela empreitada, que é cuidar daquela gente miúda. Outro fato interessante é o trabalho que dá entender a linguagem dos pequenos. Seus choros, que podem ser sono, fome, dor de barriga, etc, ou mesmo uma mescla de todos estes fatores.

 

Perceber quando um "papá" que dizer "comida", ou "papai", ou se ela só quer pegar uma colher para fazer algum tipo de "pá" em nossa cabeça como se fosse um tambor é um verdadeiro exercício de imaginação.

 

Gostaria de finalizar esta homenagem, parabenizando a todas as crianças, das recém nascidas até aquelas com cem anos ou mais, que conseguem deixar o adulto de lado, para voltarem ao mundo maravilhoso da infância que existe em todas as pessoas, tornando assim o nosso mundo um lugar mais leve e humano.

 

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SOBRE O AUTOR: Antonio Brás Constante se define como um eterno aprendiz de escritor, amigo e amante da musa inspiração. Lançou recentemente o livro: "Hoje é seu aniversário – PREPARE-SE", disponível pela editora AGE (www.editoraage.com.br).

 

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SUGESTÃO: Divulgue este texto para seus amigos (vale tudo, o blog da titia, o orkut do cunhado, o MSN do vizinho, o importante é espalhar cada texto como sementes ao vento). Mas, caso não goste, tenha o prazer de divulga-lo aos seus inimigos (entenda-se como inimigo todo e qualquer desafeto ou chato que por ventura faça parte de um pedaço de sua vida ou tente fazer sua vida em pedaços).